Tecnicamente, são duas as chuvas anuais de meteoros associadas ao Halley. Afinal, o cometa tem uma trajetória de ida e outra de volta, e ambas cruzam a órbita da Terra. A primeira chuva é a das Eta-Aquáridas, que acontece em maio. A segunda é a de agora, chamada de Orionídeas porque o radiante (o ponto de onde parecem partir os meteoros, ao riscar o céu) fica na constelação de Órion.
Não sabe qual é? Fácil. Basta procurar as tradicionalíssimas Três Marias — elas compõem o cinturão do caçador Órion e são fáceis de reconhecer. Mais uma dica: a constelação estará nascendo no leste por volta das 23h (pelo horário de Brasília; se você não tem horário de verão, subtraia uma hora) e, a partir daí, vai escalando o céu até sumir de vista, com o nascer do Sol.
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