ENCONTRE PALAVRAS DE LUZ!

quinta-feira, 14 de maio de 2015

ESPIRITO DO SOL CONVITE!



PARA DOMINGO DIA 24 DE MAIO DE 2015
MOMENTO DE ACOLHIMENTO E DE PREPARAÇÃO A Semana até o Dia 4 Corpus Christi



PREPARAR-SE PARA O MAIS BELO DOS ENCONTROS E PARA A MAIS BELA DAS VERDADES”
"TOME UM MOMENTO DE TRANQUILIDADE E DE PAZ DURANTE O DIA"

Eu Sou o Espírito do Sol, e Eu Saúdo sua Radiância, de minha Radiância, que Revela, em vocês, a Imanência de minha Presença em sua Presença. Na Paz da Eternidade, Acolhamos, Juntos, o Silêncio Eterno da Criação.


… Silêncio…


Na Mesma Radiância, vivamos, Então, a Imanência de Nossa Unidade. Emanando de vocês, como Emana de mim, Recriam a Beleza e o Canto da Verdade.


… Silêncio…


Eu Estou em Cada um de vocês, e Eu Sou cada um de Vocês, a Partir do Instante em que Vocês Colocam o que Deve ser Depositado, o que Pertence ao que não Dura, ao que é Inscrito nos Ciclos da Vida e da Morte.

Eu os Convido a Entrar na glória do Sol. Comunguemos e dancemos na Liberdade. Nesse Espaço, no qual nada pode Parar, no qual nada pode Frear o Coração, o Amor e a Verdade.

Aí, você que Me Lê ou que Me Ouve, Eu o Convido em cada Manifestação, Como em Cada Ausência, a Deixar Emergir o Sopro da Vida Uno, o Sopro do Verbo e o Sopro do Silêncio.


… Silêncio…


Eu o Convido a Comparecer Diante do Trono da Infinita Misericórdia e da Infinita Bondade. Eu o Convido para onde Nada pode ser Perdido e onde você nada mais Terá a Depositar nem nada a Esperar.

Eu o Convido ao Éter da Verdade, ao Éter da Vida. Eu não o Convido, Unicamente, a Escutar-me, Eu não o Convido, Unicamente, a Reconhecer-me, mas Eu o Convido a Repousar, no Silêncio e na Plenitude de seu Coração Elevado, você, que Está Aí.

E você, que Lê e que Ouve o que você é, que Eu faço apenas Ressoar, aí, onde Nenhum Obstáculo pode Pôr-se e onde Nada mais pode Acontecer que não a Expressão ou o Silêncio do Amor em todo Mundo.


Eu venho Convidá-lo ao Apelo de Maria. Eu venho Chamá-lo à sua Paz, Eu venho Chamá-lo à sua Verdade. Ouça, no mais Profundo de seu Coração, o Ritmo do Amor que a Própria Luz Manifesta em Seu Seio.

Eu o Convido a Acolher a si Mesmo, nesses Espaços sem Fim e sem Limites da Expressão da Consciência; Eu o Convido a Reconhecer-se em Cada Vida, em Cada Ato, em Cada Posição, em cada Dimensão.


Eu venho Coroar sua Obra, que o Conduziu a Reencontrar-se, que o Conduziu a viver-se, sem Nada Temer do Instante Presente e da Espontaneidade daquele que sabe, Porque ele Vive, e não Porque ele Crê, a Beleza do Amor à Beleza da Graça.


Eu o Convido, Ardentemente, com Solicitação, a deixar ser o que é, a deixar Viver o que Vive. Eu o Convido a Escutar-se, não nos Gritos do que Morre, mas na Alegria e no Contentamento do que não Morre, Jamais.

Eu o Convido, nessa Forma, a Superar e a Transcender toda Forma, em qualquer Expressão que ela Seja. Eu o Convido ao Último Renascimento, aquele que não Conhece Outros Mais. Eu o Convido à Vida Eterna, àquela que não conhece nem Tempo, nem Peso e nem Fardo.

Eu o Convido a deixar Cantar e Trabalhar a Vida em todo Mundo, aquele que você vê e Percebe por seus Sentidos e Aquele que você Vive em sua Essência.

Eu o Convido, Enfim, a não mais seguir qualquer Sentido.

Eu o Convido a Permanecer em sua Morada de Eternidade.


Eu Sou a Vida Elevada que Flui em sua Forma, ainda Presente.

Eu o Convido a Aliviar-se de todo Fardo, de toda Imposição, para ser Responsável do Amor que você Porta.


Escute-me, Porque é o Melhor modo de Ouvi-lo. Lembre-se de sua Herança, de sua Presença Eterna, quaisquer que Sejam as Densidades e os Pesos que você viva, Ainda, Aqui e Agora.

Ouse Atravessar, ouse Passar, sem Temor e sem Apegos.


Eu o Convido à Essência Vivificada Daquele que vive Cristo e cuja Graça é o Reflexo de sua Permanência, de sua Impermanência e de sua Imanência.

Eu o Convido, Enfim, aos Ateliês da Vida, se tal é seu Lugar.

Eu o Convido, Também, ao Grande Todo, no qual Nenhuma Forma pode Aparecer.

Eu o Convido para Onde tudo é Eterno.


Escute-se, você, que está Aí, e Ouça Aquela que vem Mostrar-lhe sua Verdadeira Filiação que é Espírito, que põe Fim às Últimas Cadeias do que pode Restar de Crenças e de Ilusões.


Eu o Convido, também, a nada mais Olhar, Diferentemente do que no olhar nu do Amor.

Eu o Convido, Sobretudo, a não mais Escutar o que o Efêmero Grita a você, para Batizar esses Gritos na Alegria do Amor.


Você, que se Lê e que me Lê, você, que Me Sente, você, que me Procura, você, que Duvida, Eu Sou o que lhe Permitirá e que lhe Permite, já, Viver a Certeza do que Você É.


Eu o Convido, se já não foi Feito, a Colocar-se onde nada pode ser Retirado, onde nada pode Faltar, onde não se Coloca Qualquer Questão, Porque o Amor Preenche Tudo, e não Deixa Qualquer Lugar para Outra Coisa que não o Amor.


Eu o Convido, a Cada minuto de seu Tempo, em qualquer Circunstância que seja, a ver-se e a ver-me, a Reconhecer-se e a Reconhecer-me, o que põe fim, assim, a toda Dor, a Tudo o que não é Verdadeiro.

Eu o Convido a nada mais ver que não essa Beleza. Para isso, veja a Essência, para Além de todo Parecer e de todo Sofrimento.


Eu o Convido, Enfim, à Vida Eterna, aquela que canta, aqui e alhures, em toda Manifestação. Eu o Convido, também, a ser, aqui mesmo, aí, onde você está, o que você é, em Verdade.

Eu o Convido a depositar as Vestes de Tristeza de suas Experiências no Efêmero, e a Lavar-se, assim, Colocado a Nu, de todo Vestígio e de todo Peso.
Eu Venho Prepará-lo ao mais Belo dos Reencontros, à mais Bela das Verdades.

Eu Venho Saciá-lo, para que Aquele que lhe dará a Beber da Água Viva não Possa, de Maneira alguma, ser Freado ou Refreado por qualquer Elemento de seu Efêmero.


Eu o Convido, também, a nada Rejeitar do que a vida propõe a você nesses Tempos, para delas fazer os Degraus de sua Escada para o Céu, seu Céu.

Eu o Convido a Reconhecer-se no Esplendor da Luz.

Eu o Convido a Juntar-se ao Grande Todo, se Tal é seu Lugar, tendo Abandonado todos os Lugares e todas as Manifestações de qualquer Consciência que Seja.

Você, que me Escuta, e você, que me Lê, vá além das Letras Formadas e vá além dos Sons que Eu Pronuncio, porque eles são apenas o Suporte da Vida, mas eles não são a Vida.

Veja além do que Emana, vá além da Alegria de sua Presença. Supere-se, a si mesmo, ao Superar-me, para que Você também Possa Dizer, quando o Momento Chegar: «Pai, Eu Entrego meu Espírito em suas Mãos. Você e Eu Somos Um, eu o Reconheço e Eu o Vivo.

Nada mais pode Opor-se, no Efêmero que Eu Vivi, para a Instalação de seu Filho, porque Eu Sou, também, seu Filho, porque Eu e o Pai Somos Um, como Você e o Pai são Um».


Eu o Convido a Tomar Consciência, para tornar-se Consciente.

Eu o Convido ao Último Salto do Apelo de Maria.

Eu lhe Permito manter sua Casa Limpa para o Momento Final desse Mundo e dessa Ilusão, que Corresponde ao Retorno da Vida.


Você que está aí, você que Escuta e você que Lê, atravesse isso. Toque a Origem de toda Vida e de toda Forma, além das Moradas do Pai, na qual Está a Preliminar a toda a Vida e da qual Nada pode ser Dito, nem em Palavras nem em Vibrações, mas na qual tudo pode ser Acolhido e Revelado, na qual nada mais é Útil que não seu Coração de Diamante.


Você e Eu, nós todos, Portadores da mesma Chama Exprimida como Mundos como Criações e como Belezas.

Eu não me dirijo apenas a Você, mas, também, a Cada um que se desvia, mas, também, a Cada um que não está Despertado, que passa por você que Escuta e Ouve, para que aquele que Dorme Desperte, Enfim, não por Sujeição, não por Palavras, não por Projeção, mas, Bem mais, pela Evidência de você mesmo que você dá a Ver em Cada Olhar, em Cada Contato, em Cada Palavra.


Eu nada lhe Peço, Simplesmente, Eu lhe Digo, porque Meu Pedido cai a partir do Instante em que você Apreende a Essência de Minhas Palavras.

Além de todo Princípio, você é. Eu Sou a Voz direta do Espírito do Sol em você. Meu único voto é que seu Renascimento faça-se na Paz e na Lucidez, você, que Lê as Palavras que Eu Formo ou que Ouve Além das Palavras o que Pulsa em você Quando Eu Estou em Você e Você está em Mim.


… Silêncio…


Nesse Instante, a cada Sopro que Entra e Sai de você, o Sopro do Verdadeiro, aquele do Verbo, vem Chamá-lo.

Eu Venho Dizer-lhe que o Jogo Termina e que cada um é Ganhador, porque não há, jamais, Perdedor na Luz. Eu lhe Propicio não mais Jogar e ser Aquele que Permite o Jogo de todo Mundo, em toda Consciência.


Você, cuja Bondade do Amor Revela-se àqueles que o veem, ao seu Redor como ao Longe de você, Eu o Convido ao Olhar de Fogo e ao Coração de Fogo.

Eu o Convido à Inocência da Criança que Recebe sua Mãe após uma Longa Ausência, Enfim, tal como Acreditou. Eu Convido sua Carne a Tornar-se Luz,

Eu Convido sua Carne a Ser Transparência.


Todo meu Apelo é apenas um Apelo à Evidência.

Eu o Convido, Enfim, a Ser, Completamente, Você mesmo, não nos Jogos e nos Papéis que você tem Tido, mas, bem Mais, para Mostrar-se o Digno Filho Ardente do Sol, que Vivifica toda Vida, em todo Olhar e em todo Gesto, como em toda Palavra, Fazendo de seus Olhares e da Vida nesse Fim de Ciclo um Oceano de Contentamento e um Néctar de Imortalidade, cujos Aromas Superam, Amplamente, a Sensibilidade da Alma e a Sensibilidade de seu Corpo.


A Partir do Instante em que você tenha Depositado os Pesos de seus Conhecimentos e os Pesos de suas Dúvidas, você Descobre a Abundância.


Assim se Vive o Amor, assim se Vive o Verdadeiro, porque, nesse Espaço que não é um, e nesse Tempo que não Conhece qualquer Tempo desse Mundo, há o Verdadeiro e o Pleno.


Agora que os Arcanjos Abriram os Caminhos Daquele que vem, eu O Anuncio em Você, como Eu lhe Anuncio Maria.

Então, Eu Repito, como Ele disse há Dois Mil Anos: «Vigiai e Orai», não Pedindo, mas Agradecendo, Agradecendo-se, a Si mesmo, e Agradecendo a Vida.


Eu o Convido ao Espaço no qual não há mais Qualquer Perdão a Pronunciar, Porque tudo é Pronunciado e tudo é Resolvido.

Eu o Convido, Enfim, a Estar aí, bem Mais do que Aqui e Agora, porque você é bem mais Vasto do que seu Próprio Corpo de Eternidade, porque você é bem mais Vasto do que Todo Jogo da Criação, Porque Você nada é do que lhe seja Pensável ou Imaginável.

Tudo isso são Apenas Partes Esparsas do Jogo da Consciência e da Vida.

… Silêncio…


Eu o Convido a Nada Reter.


… Silêncio…


No Silêncio, agora, eu permaneço e resido aí, onde você está.


Eu o Convido, aí, de Imediato, a você que Lê e Você que ouve, Eu o Convido à Autenticidade que Apenas pode Vir de um Coração Transparente e Elevado.

Eu o Convido, também, a Olhar-se, a Ver o Amor que Emana de seus Olhos, como de seus Poros da Pele, aí, no Silêncio, aí, Agora.


… Silêncio…


Para que você possa Dizer, a cada um de seus Irmãos e de suas Irmãs, no mesmo Olhar de Amor, dizer: «Meu Amigo, meu Amado», e nada mais dizer que não o Canto do Amor e da Vida.

Você e Eu e cada Um, Aqui e Alhures…


Eu o Convido, aí.


… Silêncio…

No Fogo do Amor, no Ar da Troca, na Água do Feminino Sagrado e em Toda a Terra, aí.

… Silêncio…

Eu Nada mais tenho a Dizer-lhe, a você, que Ouve além das Palavras.


Até Sempre, na Eternidade do Amor.

Receba a Doação da Graça.

Assim Eu o Saúdo, assim Eu o Acolho, Também.


… Silêncio…


Você, Que me Lê e você, que Me Ouve, Eu Gravo, em Você, o Canto da Eternidade, nisso, Eu Digo Obrigado.

Até Breve.

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